Pelo que tenho visto, a dificuldade em colocar preço em produtos artesanais é quase geral. Muitos têm sido os pedidos de socorro em grupos de artesanato nas redes sociais, mas poucas explicações coerentes vemos e, para podermos aprender um pouco mais, precisamos pagar muito por isso. Eu mesma, fiz e ainda faço muitos cursos para melhorar a gestão de meus negócios, pois vejo que, de nada adiantaria, saber muitas técnicas, fazer bem a minha arte e não conseguir crescer financeiramente através dela se é isso que almejo.
Se você também, não se vê mais apenas como uma hobbysta ou uma artesã esporádica e quer fazer crescer o seu negócio artesanal, precisa saber cobrar por sua arte e encará-la como um trabalho, uma empresa, mesmo que seja de uma pessoa só!
Vem comigo...
Nos próximos posts, daremos continuidade, destrinchando cada item, juntinhos. OK!
Se você também, não se vê mais apenas como uma hobbysta ou uma artesã esporádica e quer fazer crescer o seu negócio artesanal, precisa saber cobrar por sua arte e encará-la como um trabalho, uma empresa, mesmo que seja de uma pessoa só!
Vem comigo...
- Em primeiro lugar, encare o seu artesanato como um trabalho. Pense que um funcionário ganha desde o momento em que ele começa a trabalhar até o momento em que ele para.
- Defina um expediente, ou seja, um horário de trabalho e, caso não cumpra as horas que definiu, busque compensá-las em outro momento, mas é importante ter uma rotina.
- Trabalhe, mesmo que não tenha encomendas.
- Mantenha seu local de trabalho organizado, para facilitar o bom andamento do mesmo e poupar tempo.
- Se você atende em casa, busque manter o ambiente organizado e limpo.
- Ao fazer uma peça, descreva todos os materiais (matéria-prima) que usou, desde o mais caro ao mais barato, pois TODOS tem um valor;
- Descreva as ferramentas que usou para confeccionar a peça;
- Acrescente todas as outras despesas que não sejam materiais e ferramentas, geralmente são as despesas fixas, ou seja, produzindo ou não, você precisa pagar: luz, água, internet, telefone...
- Não deixe de anotar as despesas extras, como transporte para buscar o material ou frete, por exemplo;
- Cronometre o tempo que gasta para confeccionar a peça, pois será a hora cobrada pela mão de obra;
- Não se esqueça de adicionar uma porcentagem sobre o valor final que será o lucro da empresa, ou seja, o capital de giro do seu negócio!
Nos próximos posts, daremos continuidade, destrinchando cada item, juntinhos. OK!
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Obrigada por participar!
Um abraço,
Aline Carpazano